terça-feira, 28 de outubro de 2014


 A  evolução   da   transparência  


 As empresas se fortalecem ao adotar a transparência como princípio

Antonio Carlos Machado é diretor executivo da Anefac

O mercado de capitais e de crédito no Brasil e no mundo atravessa nova fase. Existe uma cobrança muito forte por melhorias na qualidade das divulgações das informações contábeis-financeiras pelas empresas à sociedade. A transparência nos processos de comunicação das companhias assumiu papel de destaque diante da demanda imposta pelos investidores, credores, fornecedores, sindicatos e demais entidades ligadas a elas.
Há alguns anos a contabilidade no Brasil se alinhou às normas internacionais. Isso fez com que as demonstrações financeiras subissem a um patamar mais qualificado ante o observado anteriormente. Mas o foco na transparência ainda é algo que se discute. E muito.
O mercado cobra transparência das empresas. Esta postura reduz o risco da decisão por parte de investidores e financiadores. Ao adotar a transparência como o princípio básico na divulgação das demonstrações financeiras e dos relatórios de administração, as organizações têm benefícios diretos na captação de recursos mais baratos, e indiretos pela valorização de sua marca no mercado.
Ser transparente na divulgação das demonstrações financeiras é atender às normas regulatórias; adotar um estilo de comunicação compreensível. E o mais importante: divulgar com clareza os fatos relevantes - aqueles cuja omissão pode influenciar as decisões dos stakeholders.
Para incentivar as empresas a praticarem a transparência, a Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), juntamente com a Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) e a Serasa Experian premia anualmente, há 18 anos, as empresas mais transparentes do Brasil. Este ano são 24 ganhadoras do Troféu Transparência selecionadas após análise de mais de 2 mil demonstrações financeiras. O prêmio se revigora a cada ano. A transparência, se fortalece.

Fonte -DCI-SP


Para  pequena  empresa, a (o) empresaria (o) pode até pensar isso e apenas um modísmo, logo passará, mais isso veio para ficar, esse modismo para alguns que o definem o ajudará em muito sua empresa trara informações que você talvez desconheça,  para orgãos públicos, financeiras e bancos não, será de vital importância sua organização e apresentação.


As novas normas instituídas são muitas  abrangentes e um tanto complexa, para pequena empresa foi estabelecida uma simplificação da simplificação, dando muitos elementos informativos,  do que não  e  dado hoje sistema atual de contabilidade.
Com normalização do Super Simples a Vigorar a partir de 01/2015, abrangendo mais 100 atividades, sua empresa só terá a ganhar, com  a transparência  das informações.
1-Vendas quais volumes mais a vista ou prazo
2-Despesas quais foram as maiores  destaque ou volumes
3-No final do exercícío quais foram seus lucros ou prejuizos
4-Informações financeiras.
5-Pontuações e cometários gerais, o que mudou que fatos  relevantes sua empresa teve naquele período.


São  detalhezinhos  que fara todas a diferença, para  que no futuro bem próximo, esse formato seja uma semelhança do balanço de uma grande empresa, e possa entrar no benesses junto aos Bancos públicos com linha  de Credito, participar da Bolsa de Valores,   visto que o governo parece estar reconhecendo finalmente, que o pequeno empresario (a)e a força motriz desse país.




Fonte  F & E Contabil  





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