quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Simples Nacional: agendamento para 2014



Contribuintes podem manifestar interesse pela opção para o ano subsequente


Empresários interessados têm até o último dia útil de dezembro de 2013 para fazer agendamento no Simples Nacional. A manifestação de interesse é feita no Portal da Receita Federal do Brasil, no link "Serviços mais Procurados/ Agendamento da Opção". É necessário digitar o CNPJ ou o CPF do responsável, além do Código de Acesso. 

Apesar de não ser obrigatório, o agendamento facilita o processo de ingresso no sistema de tributação, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no Regime. 

Caso não haja pendências, a solicitação de opção para 2014 será agendada, sem a necessidade de nenhum procedimento adicional.

No dia 1º de janeiro de 2014 será gerado, automaticamente, o registro da opção pelo Simples Nacional.

Sobre o Código de Acesso

Caso não tenha código de acesso do site da Receita Federal, clique aqui.

Fisco muda plano e só vai preencher IR de quem tem certificado digital

Projeto original era preencher declaração de quem faz pelo simplificado.Até o momento, cerca de 1 milhão de contribuintes têm certificado digital.



A Secretaria da Receita Federal abortou os planos de preencher a declaração de Imposto de Renda de todos os contribuintes que optam pelo modelo simplificado a partir de 2014 – um processo que facilitaria a vida de mais de 18 milhões de pessoas. No próximo ano, somente os contribuintes que possuem certificado digital, cerca de um milhão de trabalhadores até o momento, ainda segundo o Fisco, poderão contar com este benefício.

O anúncio de que as declarações de todos os contribuintes que optam pelo modelo simplificado de declarar IR viriam pré-preenchidas pelo Fisco a partir do ano que vem, cabendo às pessoas apenas confirmar ou alterar os dados apresentados, foi feito em novembro de 2011, pelo secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informação confirmada novamente no mesmo mês de 2012 pelo supervisor nacional do IR da Receita Federal, Joaquim Adir.

O Fisco informou que o principal motivo para postergar o início da declaração pré-preenchida para todos contribuintes que optam pelo modelo simplificado é a segurança. A Receita Federal negou ainda que o atraso nos planos de implementar este modelo a partir do ano que vem tenha relação com os cortes de gastos implementados pelo Tesouro Nacional no orçamento do Fisco neste ano. O órgão também não confirmou quando este modelo pré-preenchido será adotado para todos contribuintes que optam pelo modelo simplificado.

Dados do Fisco mostram que cerca de 70% dos mais de 26 milhões de contribuintes que entregaram IR em 2013, ou seja, mais de 18 milhões de pessoas, optaram pelo modelo simplificado de declaração do Imposto de Renda. Seriam justamente estas as pessoas beneficiadas pelo modelo pré-preenchido de declarar IR. Pelo modelo completo, o contribuinte pode deduzir gastos com educação, saúde, empregada doméstica e com os filhos, além de contribuições a entidades de assistência social, entre outros.

O contribuinte não precisa necessariamente obter o certificado digital para declarar IR em 2014. Quem não quiser ter a declaração pré-preenchida pelo Fisco, não precisará do certificado. Basta o próprio contribuinte continuar preenchendo sua declaração como fez em anos anteriores, ou seja, com base nas informações disponibilizadas pelo seu empregador (comprovante de rendimentos) e pelos bancos, entre outros.

'Anseio da sociedade'
Em 2011, ao anunciar a novidade – agora abortada –, o chefe do Fisco, Carlos Alberto Barreto, avaliou que se tratava de uma "evolução natural" que a tecnologia e os controles da Receita Federal permitiriam. E, ainda naquele momento, declarou: "É um anseio da sociedade. As pessoas vão festejar. Têm algumas pessoas que gostam de fazer a declaração, mas a simplificação vai ajudar um número substancial de contribuintes. Os contribuintes vão ter sua vida bastante simplificada".

Modelo já adotado em outros países evita malha fina
Esse modelo de declaração pré-preenchida do IR já é adotado em outros países, como na Espanha, e facilita a vida do contribuinte, que não tem de ficar esperando a declaração de rendimento das empresa contratantes para preencher o documento. Além disso, também evita erros e, consequentemente, que o contribuinte acabe caindo na malha fina do Leão, ou seja, que tenha sua declaração retida por conta de inconsistências.

Certificado digital custa pelo menos R$ 100
A Secretaria da Receita Federal informou que, caso os contribuintes desejem ter a declaração pré-preenchida em 2014, poderão adquirir seu certificado digital.

Uma pesquisa nas "autoridades certificadoras" autorizadas pelo Fisco a prestar o serviço mostra que o certificado custa, pelo menos, R$ 100 por um prazo de doze meses. O valor de aquisição representará quase 15% do valor do salário mínimo de R$ 722,90 previsto para o ano que vem.


Entre as empresas que podem oferecer o serviço, estão, por exemplo, a Certisign e a Serasa. A Certisign cobra R$ 125 para emissão, com validade de 12 meses, e R$ 110 para renovação. Já a Serasa, segundo seu site, cobra a partir de R$ 128 para emissão do certificado digital para pessoas físicas se relacionarem com a Receita Federal.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Características do empreendedor

Ter um espírito criativo e pesquisador é uma das qualidades fundamentais a um empreendedor



O empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e pesquisador. Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto. 

Características do empreendedor



Relativas à realização:

Busca oportunidades e toma a iniciativa


  • O empreendedor faz o que deve ser feito antes de ser solicitado ou forçado pelas circunstâncias.
  • Age para expandir o negócio a novas áreas, produtos ou serviços.
  • Aproveita oportunidades fora do comum para começar um negócio, obter financiamentos, equipamentos, terrenos, local de trabalho ou assistência.


Corre riscos calculados

  • O empreendedor avalia alternativas e calcula riscos deliberadamente.
  • Age para reduzir os riscos ou controlar os resultados.
  • Coloca-se em situações que implicam desafios ou riscos moderados.


Exige qualidade e eficiência



  • O empreendedor encontra maneiras de fazer as coisas melhor, mais rápido, ou mais barato.
  • Age de maneira a realizar ações, serviços e produtos que satisfaçam ou excedam padrões de excelência.
  • Desenvolve ou utiliza procedimentos para assegurar que o trabalho seja terminado a tempo e que atenda a padrões de qualidade previamente combinados.


É persistente



  • O empreendedor age diante de um obstáculo significativo.
  • Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio ou superar um obstáculo.
  • Assume responsabilidade pessoal pelo desempenho necessário para atingir metas e objetivos.


É comprometido



  • O empreendedor faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa.
  • Colabora com os empregados ou se coloca no lugar deles, se necessário, para terminar um trabalho.
  • Se esmera em manter os clientes satisfeitos e coloca em primeiro lugar a boa vontade a longo prazo, acima do lucro a curto prazo.



Características relativas ao planejamento:

Busca de informações



  • O empreendedor dedica-se pessoalmente a obter informações de clientes, fornecedores ou concorrentes.
  • Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecer um serviço.
  • Consulta especialistas para obter assessoria técnica ou comercial.


Estabelecimento de metas



  • O empreendedor estabelece metas e objetivos que são desafiantes e que têm significado pessoal.
  • Define metas de longo prazo, claras e específicas.
  • Estabelece objetivos de curto prazo, mensuráveis.


Planejamento e monitoramento sistemático



  • O empreendedor planeja dividindo tarefas de grande porte em sub-tarefas com prazos definidos.
  • Constantemente revisa seus planos levando em conta os resultados obtidos e mudanças circunstanciais.
  • Mantém registros financeiros e os utiliza para tomar decisões.



Características relativas ao poder:

Persuasão e rede de contatos



  • O empreendedor utiliza estratégias deliberadas para influenciar ou persuadir pessoas.
  • Trabalha com pessoas-chave na posição de agentes para atingir seus objetivos.
  • Age para desenvolver e manter relações comerciais.


Independência e autoconfiança



  • O empreendedor busca autonomia em relação a normas e controles de terceiros.
  • Mantém seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados inicialmente desanimadores.
  • Expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio.

Alterações na legislação tributária federal

MP revoga o Regime Tributário de Transição e também produz alterações na tributação sobre o lucro de controladas e coligadas no exterior



O Governo publicou no DOU (Diário Oficial da União), de 12 de novembro de 2013, a Medida Provisória nº 627/2013, que traz  importantes alterações na legislação tributária federal, referentes ao Imposto de Renda e à CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) das pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, presumido e arbitrado. 

As mudanças também são referentes ao PIS/Pasep e à Cofins, ao RTT (Regime Tributário de Transição), à tributação em bases universais e ao parcelamento especial. 

A Medida Provisória 627 revoga o RTT, instituído em 2009 para fazer ajustes tributários decorrentes de novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei nº 11.638/2007.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Unificação do PIS/Cofins eleva carga de tributos paga pelo setor de serviços


O cálculo foi feito pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) e pela Fenacon (federação nacional do setor contábil).

A ideia do governo é unificar a Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e o PIS (Programa de Integração Social).

Existem hoje duas formas de pagar PIS e Cofins. Uma é pelo regime não cumulativo, em que tributos já pagos pelos fornecedores viram créditos tributários que podem ser abatidos do valor devido.

O outro é o cumulativo. Nesse caso, não há a utilização de créditos tributários -os tributos "se acumulam". A vantagem do regime cumulativo é ter alíquotas mais baixas -3,7%, ante 9,3%.

O projeto do governo incluiria acabar com o regime cumulativo. Todos pagariam a alíquota de 9,3%, mas poderiam abater seus créditos.

O problema é que o setor de serviços tem poucos créditos tributários. É fácil entender: quanto mais insumos uma empresa compra, mais créditos tributários ela terá.

Mas empresas de serviços gastam pouco com insumos. Se na indústria eles representam 42,3% das despesas, no setor de serviços esse valor é de 12,5% -a maior parte do dinheiro vai em mão de obra. Não à toa, a grande maioria das empresas do setor opta pelo regime cumulativo.

A mudança representaria um aumento na arrecadação de R$ 35 bilhões ao ano para o governo federal.

Como o setor de serviços tem mais facilidade para repassar preços ao consumidor do que a indústria -esta tem a concorrência de importados-, haveria aumento na inflação. O estudo aponta um impacto de 0,6 ponto percentual sobre o IPCA.

POLÍTICA TRIBUTÁRIA

As mudanças tributárias propostas pelo governo têm transformado entidades tradicionalmente entusiastas de reformas fiscais em defensoras do status quo.

Isso porque há a percepção de que alegadas desonerações e simplificações acabam tendo como objetivo, na verdade, aumentar a arrecadação.

Um caso recente foi a desoneração da folha de pagamento. A crítica dos empresários é que eles não puderam escolher entre aderir ou não. Apesar da anunciada vontade de desonerar do governo, diz Valdir Pietrobon, presidente da Fenacon, "a sede de arrecadação é incrível, eles não sossegam".

Fonte: Folha de S. Paulo

Você sabe quando chega e quais são os descontos da primeira parcela do 13º salário?

As empresas têm até o dia 30 de novembro para pagar a primeira parcela do 13º salário aos trabalhadores. Este ano, como a data cairá em um sábado, os empregadores terão de antecipar o pagamento para o dia 29. 

A segunda parte deve chegar na conta dos trabalhadores até o dia 20 de dezembro. 

Descontos

Na primeira parcela, não há desconto da contribuição ao INSS e do Imposto de Renda. Assim, a parcela será a metade do salário. Já na segunda, os dois tributos são descontados. 

Para o cálculo, é descontado o INSS, que é de 8%, 9% ou 11%, de acordo com o salário. Do resultado calcula-se o IR. 

Os valores até R$ 1.710,78 são isentos do imposto.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Folha Colaboradores E Socios Digital 2014 !!

Empresários e Empresárias não deixem para ultima hora, o Speed Digital tambem esta chegando para Departamento Pessoal, no mais uns 2 anos estarão envolvidas todas as empresas e empregador domestico, que tambem ira entrar nesse segmento, procure orientação a prevençao vai sair mais barato. (Francisco Barbosa)

 A partir de 2014, todas as empresas brasileiras terão de se adaptar ao eSocial. As exigências do novo sistema, também conhecido como folha de pagamento digital, ainda despertam muitas dúvidas de empreendedores e empresas de vários portes.


VEJA TAMBÉM

Governo amplia prazo para adesão de empresas à folha de pagamento digital
Mudança na folha de pagamento afeta todas as empresas do País
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O melhor a fazer, segundo especialistas de consultorias, órgãos do governo envolvidos e empresas que já estão testando o sistema é procurar entender o eSocial agora e não deixar o problema para depois. Confira os principais pontos:

1) O que é o eSocial?

O eSocial (ou folha de pagamento digital), é a sigla para o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas, e faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), lançado em 2007.

2) Quais mudanças esse sistema traz?

O eSocial vai mudar a forma como todas as empresas do Brasil lidam com as obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Quando estiver em pleno funcionamento, o sistema vai unificar o envio dos dados sobre trabalhadores para o governo federal e permitir que as empresas prestem as informações uma única vez. A transmissão será por meio eletrônico, evitando papelada. Assim, não será preciso, por exemplo, realizar múltiplos envios de informações ao INSS, ao Ministério do Trabalho ou ao Fisco, por exemplo.

3) O eSocial será obrigatório?

Sim, o eSocial será obrigatório para todas as empresas do Brasil, qualquer que seja o porte - do Microempreendedor Individual (MEI), passando por pequenas, médias e grandes empresas.

4) Qual é o cronograma?

Primeiramente, a adequação ao eSocial seria exigida a todas as empresas a partir de janeiro de 2014, conforme publicado no Diário Oficial da União em 18 de julho deste ano. No entanto, o cronograma foi alterado e agora será progressivo de acordo com o porte da empresa.

Segundo a Receita Federal, no primeiro semestre de 2014, somente as grandes empresas (empresas em regime de lucro real, com faturamento maior que R$ 48 milhões) terão de se adequar, obrigatoriamente, à folha de pagamento digital. No segundo semestre do ano que vem será a vez dos microempreendedores individuais (MEIs), pequenos produtores rurais, empresas de lucro presumido (que têm faturamento anual de até R$ 48 milhões) e do Simples Nacional.

De acordo com o coordenador de Sistemas da Atividade Fiscal da Receita Federal, Daniel Belmiro Fontes, a previsão é de que um novo ato normativo seja publicado até o início de novembro, oficializando esse novo cronograma. De qualquer maneira, a previsão é que até 2015 a transição para o eSocial seja totalmente finalizada.

5) Quais órgãos do governo estão envolvidos no projeto?

O projeto envolve a Receita Federal, a Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Caixa Econômica Federal. Dessa maneira, o eSocial abrange todas as informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas prestadas a esses órgãos. O Ministério do Planejamento também é parte do projeto, com a função de equalizar os interesses de todos as esferas envolvidas.

6) Quais são os benefícios esperados?

O governo espera reduzir a burocracia para as empresas e facilitar a fiscalização das obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas.

Nove obrigações feitas mensalmente e anualmente pelas empresas para diversos órgãos (como os Caged, a Rais, a Dirf e a Gfip) serão substituídas por um único envio, diretamente para o sistema do eSocial. Nesse ambiente digital, os órgãos envolvidos acessarão as informações de seu interesse.

Como o eSocial irá integrar todas as informações sobre os funcionários, a análise e cruzamento de dados ficará mais fácil para o governo. Em outras palavras, haverá mais fiscalização.

7) Quais atividades serão afetadas?

São exemplos: cadastramento de trabalhadores, eventos trabalhistas diversos (como admissão, demissão, afastamento, aviso prévio, férias, comunicação de acidente de trabalho, mudança de salário, obrigações de medicina do trabalho, folha de pagamento, ações judiciais trabalhistas, retenções de contribuições previdenciárias), imposto de renda retido na fonte, informações sobre FGTS.

8) Como o eSocial vai funcionar?

O empregador poderá acessar o site www.esocial.gov.br para enviar os dados ou fazer uma conexão direta entre o software usado pela empresa com o sistema do eSocial. Após a verificação da integridade das informações, a Receita vai emitir um protocolo de recebimento e o enviará ao empregador.

9) O sistema do eSocial corre o risco de ficar sobrecarregado no dia do envio da folha de pagamento?

Juntas, todas as empresas brasileiras devem gerar e enviar 200 milhões de arquivos por mês, segundo a previsão da Receita Federal. A expectativa é de que 50% desse volume mensal seja enviado perto do dia de fechamento da folha pagamento. Com essa expectativa, a Receita Federal afirma que o sistema do eSocial está preparado tecnologicamente para receber esse volume de informações sem erros.

10) Por onde começar?

O primeiro passo será o cadastramento dos funcionários que têm contrato de trabalho ativo com a empresa. Assim, não haverá a necessidade de informar os dados de quem já saiu da empresa. O modelo de identificação será modificado, para evitar o cruzamento de diversos registros. As empresas serão identificadas somente pelo CNPJ e os trabalhadores pela dupla CPF e Número de Identificação Social (NIS), que pode ser o PIS/PASEP ou NIT. Por isso, é importante que as empresas comecem o processo revisando as informações cadastrais dos empregados, para evitar inconsistências.

11) Dentro das empresas, qual departamento deverá cuidar da adequação ao eSocial?

A adequação ao eSocial envolve diversas áreas de uma empresa, entre elas: recursos humanos, tecnologia, fiscal, contábil, logística, folha de pagamento, medicina do trabalho e financeiro. Por isso, é importante que a própria direção da empresa entenda o impacto da mudança e incentive a criação de um grupo de trabalho que envolva responsáveis das diversas áreas. Será necessário realizar treinamentos e revisar rotinas de trabalho e também a maneira como os dados circulam dentro da empresa, segundo a sócia da área de outsourcing da Deloitte, Angela Castro. "É uma mudança cultural", diz.

13) Qual o prazo para envio das informações?

O eSocial não muda a lei atual. O envio dos dados obedecerá aos prazos determinados na legislação atual referente a cada evento trabalhista. A admissão ou demissão de um empregado, por exemplo, deverá ser informada assim que ocorrer. O trabalhador não poderá começar a trabalhar antes de o arquivo com a respectiva informação ser transmitido. Já a folha de pagamento deverá ter envio mensal, até o dia 7 do mês subsequente.

14) O que acontece se a empresa que não se adequar?

O eSocial não altera nenhuma legislação, e sim muda a forma de envio e apresentação dos dados aos agentes do governo. Se hoje a empresa só sofre fiscalização quando um fiscal da Receita Federal ou do Ministério do Trabalho pede para ver os registros dos trabalhadores, com o eSocial a fiscalização será automática. A empresa que não se adequar ao eSocial poderá sofrer as punições já previstas nas legislações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas

15) O que é o eSocial para o empregador doméstico?

O site do eSocial (www.esocial.gov.br) já está funcionando para os empregadores registrarem trabalhadores domésticos. Mas o cadastro ainda é opcional - só será obrigatório 120 dias após a regulamentação da Emenda Constitucional n° 72/2013 (a PEC das Domésticas), que está na Câmara dos Deputados.

Por enquanto, para acessar o modelo do empregador doméstico, é necessário primeiro criar um código de acesso, via CPF do empregador doméstico, data de nascimento e recibos das duas últimas declarações do Imposto de Renda ou título de eleitor.

Por ser opcional, o sistema hoje tem o cadastro de 45 mil empregadores domésticos. O número ainda baixo diante dos 2 milhões existentes, segundo a Receita Federal.

(Fonte -Estadão)


terça-feira, 15 de outubro de 2013

Feirão Limpe seu Nome !!


        As  vezes  pro  problemas  de caixa ou outros fatores, as empresas ou empresarios (as) acabam se endividando, criando um impecilho para dia a dia da empresa, como abrir uma conta conrrente em bancos, fazer emprestimos para capital de giro, ou obter cartão BNDES, maior fonte de apoio para empresariado,  esse orgão trabalho no segmento tanto  de emprestimos bancario para fluxo de caixa e principalmente no fornecimento de ativos para as empresas (como equipamentos, imobiliario)
(Francisco Barbosa)


A partir de  14/10, a Serasa Experian realiza o primeiro Feirão Limpa Nome Online, no qual os consumidores poderão negociar suas dívidas sem sair de casa. Serviço segue até o dia 20. O acesso ao site é feito de forma gratuita e está disponível 24h por dia.



Para participar do feirão, o interessado deve se cadastrar no site da Serasa Experian. Após o cadastro, ele irá visualizar o nome da empresa da qual é devedor, assim como os canais disponíveis para contato com ela: chat, telefone e email.

As negociações serão feitas de forma individualizada. As empresas deverão oferecer descontos ou condições especiais de parcelamento das dívidas. Em alguns casos, será possível a impressão do boleto de pagamento imediatamente após o contato.


Cerca de 60 empresas participarão do feirão. Entre elas o Bradesco, Bradesco Cartões, Bradesco Financiamentos, Cartão Americanas, Cartão Extra, Cartão Marisa, Cartão Ponto Frio, Cartões American Express, GVT, Hipercard, Itaucard, Porto Seguro Cartões, Santander e Santander Financiamentos.

André Rocha, gerente de soluções de recuperação de crédito do Serasa Experian, ressalta que o feirão é uma oportunidade diferenciada para o consumidor quitar suas dívidas, já que as empresas estarão mais dispostas a negociar e entrar em um acordo. “Durante essa semana, as empresas vão oferece condições especiais para que os consumidores recuperem seus créditos.”

O gerente acrescenta que esse outubro é um bom mês para quitar dívidas, tanto para o consumidor quanto para as empresas. “Com a proximidade das festas de final de ano, ter crédito no comércio se torna essencial para o consumidor.”

A Serasa assegura que o site do Feirão é desenvolvido em ambiente protegido, o que proporciona maior segurança ao consumidor que não tiver internet em casa e quiser acessar algum computador público ou lan house.

Comunicação é entrave

A Serasa destalha que um das maiores dificuldades da renegociação de dívidas e recuperação do crédito são é a falta de comunicação com a empresa credora. Os feirões para limpar o nome tentam sanar também essa dificuldade, com várias ferramentas.

SERVIÇO

Feirão Limpa Nome Online

Quando: 14 a 20 de outubro

Site: http://bit.ly/17nV9Kj

Saiba mais

Passo a passo da adimplência

A Serasa Experian orienta que o consumidor calcule suas despesas antes da negociação para evitar o comprometimento de seu orçamento.

1 - Cadastro

Faça cadastro no site http://serasaconsumidor.com.br/limpanome.

2 - Consulta

Consulte o menu “Limpar Meu Nome” para dar início ao procedimento.

3 - Identificação

Importante ter todos os dados pessoais em mãos.

4 - Negociação

Agora é só negociar.

Fonte: Serasa Experian

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Fisco x Empresárias (os)

                   Veja como como  a Receita Federal cruza seus dados !!


                                                             


  Você  empresária e empresário nunca estará sozinho, sempre terá alguém olhando para  você ( ai credo kkkkk) 



DIRF (Declaração do IR Retido na Fonte): nesta declaração as empresas declaram o salário anual pago, o 13º salário, o IR retido na fonte (se for o caso), a contribuição ao INSS, plano de saúde (se for o caso) etc. Ou seja, não tente alterar o quanto você ganha. A receita tem como verificar se as informações estão incoerentes.


DIPJ (Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica): esta declaração traz o quanto as empresas distribuíram de lucro aos sócios. Portanto, os empregadores também devem cuidar para que os dados estejam coerentes entre as suas declarações individuais e as declarações de suas empresas.



DMED (Declaração de Serviços Médicos e de Saúde). Aqui as prestadoras de serviços de saúde e operadoras de planos privados de assistência à saúde declaram o que as pessoas físicas gastaram com clínicas médicas, com laboratórios, com hospitais e com planos de saúde. Cuidado para não declarar despesas que não existiram.


DIMOF (Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira): através desta declaração, os bancos informam as movimentações de contas-correntes, poupanças, investimentos, etc.



DECRED (Declaração de Operações com Cartão de Crédito): aqui as administradoras de cartões de crédito informam as operações acima de R$ 5.000,00 mensais.


DIMOB (Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias): traz ps dados de transações com construtoras, incorporadoras e imobiliárias.



DOI (Declaração sobre Operações Imobiliárias), entregue pelos cartórios de notas, de registro de imóveis e de títulos. Adquirir um imóvel e não declarar é certeza de cair na malha-fina.


DPREV (Declaração sobre a Opção de Tributação de Planos Previdenciários), entregue ao fisco pelas entidades de previdência complementar, pelas sociedades seguradoras ou por administradores do Fapi (Fundo de Aposentadoria Programada Individual).



Brincadeiras a parte, mas como podem perceber todos nos empresários e empresárias estamos dentro um verdadeiro big broder  fiscal, essas observações afetará diretamente nosso caixa, se não nos adaptamos aos  regulamentos de Declarações fiscais, que todos os meses são entregues por órgãos onde operamos e que desconhecemos esses procedimentos, e as informações fiscais com nossos dados tanto a nível de Pessoa jurídica ( empresa)Pessoa física (pessoal), vão parar no centro de dados dos órgãos fiscalizadores.
Então caro empresários (as), como já dito o ditado, e melhor se prevenir do que remediar, hoje já pelo sistema eletrônico, quando se constituem empresas essas informações são sincronizadas com Receita Federal automaticamente.
No ano seguinte período de entrega das Declarações Pessoa jurídica analise feita da seguinte maneira:

Exemplo;

* quantidade de empresas constituídas no ano 20XX foi de       1.000.
* quantidade de empresas já existente até ano 20XX é de         30.000
                                                                                                           -------------
* Total de empresas constituídas até ano         20XX                   31.000
* Total Declarações s/Movimento  entregues                              (6.000)
                                                                                                           -----------
* Faltam entregarem                                                                       25.000
*Total de Declarações entreguem com pouca Movimet.
   tanto de Vendas como Bancaria ou nenhuma Bancaria        (15.000)
                                                                                                          ------------
*Faltam entregarem                                                                        10.000
*Total de Declarações entregues c/vendas e despesas
    sem movimentação bancaria                                                    (8.000)
                                                                                                           ----------
*Faltam entregarem                                                                        2.000
*Total de Declarações não entreguem                                         (2.000)
                                                                                                           ---------
*Faltam entregarem                                                                        ----0-----

RECEITA  FEDERAL CONFROTA COM DECLARAÇOES ENTREGUES   ORGÃOS DIVERSOS   (bancos, empresa privadas, sua própria empresa).


Em 98% dos casos as empresas tiveram algum tipo de movimentação financeira (principalmente conta corrente, cartão credito, empréstimos, aplicações) só esses já são suficientes para gerar inconsistência com Declaração entregue da sua empresa.
É analisado como um todo, e por bloco como o descrito acima, a partir dai, com Speed em mãos chegar ate você, questão de  tempo.
São os novos tempo da informação digital, que facilitam em muito nosso dia a dia, nossas ações também.
                      





F &E Contábil sempre pensando em você !!

QUERO SER PATRÃO !!

          

                              



               Virar patrão é o anseio de 43% dos brasileiros
                                       (Valor Econômico)

A maioria dos brasileiros prefere ter um negócio próprio a fazer carreira em uma empresa. Virar patrão só perde na lista de anseios para uma viagem pelo Brasil e a compra da casa própria. É o que mostra a pesquisa “GEM – Global Entrepreneurship Monitor: Empreendedorismo no Brasil 2012″, que tem no país parceria técnica e financeira do Sebrae. Pelo levantamento, enquanto 43,5% dos entrevistados desejam ser patrões, 24,7% querem ser empregados.


Foram entrevistadas 10 mil pessoas entre 18 e 64 anos nas cinco regiões brasileiras, além de 87 especialistas. Dos 69 países pesquisados, o Brasil aparece em quarto lugar, com 36 milhões de empreendedores.

 Em 2001, o país contava 2 milhões de micro e pequenas empresas, número que hoje é de pouco mais de 6 milhões. Esse universo é responsável por 20% do PIB, 60% dos 94 milhões de empregos e 99% do total de estabelecimentos formais existentes.

Apesar dos bons números, ainda pesam contra o Brasil a enorme burocracia, concorrência com produtos chineses e impostos. “Esse desejo está principalmente na cabeça dos mais jovens. De cada 100 pessoas (que querem abrir uma MPE), 43-44 estão na faixa etária mais jovem (25 a 34 anos). Talvez o fator mais relevante seja o fato de muitos brasileiros darem certo”, aponta Bruno Caetano, diretor-superintendente do Sebrae-SP.

 

Com o cenário mais favorável, esses jovens empreendedores também enxergam mais oportunidades por aqui. “Em meados da década de 90, o principal motivo para abrir um negócio era a necessidade. Hoje, para cada pessoa que abre uma empresa por esse motivo, duas-três abrem porque enxergaram uma oportunidade.”

O publicitário Ricardo Vitor, 32 anos, trabalhava com pós-produção de cinema quando se juntou ao pai, Carlos, para ajudar o avô, Nicolau Imbelloni, um tradicional modelista de camisas. Com dinheiro próprio, Carlos pagou as dívidas do pai, comprou a casa dele, no Morumbi (zona sul da capital), e refundou o negócio. Nascia, em 2009, a Oficina Um, empresa de roupas corporativas. “Nos primeiros seis meses, meu pai trouxe um irmão para cuidar da parte administrativa. Logo depois que eu assumi, meu avô morreu e foi um duro golpe pra mim”, conta Ricardo.

 
Além da morte do avô, a parte difícil do empreendimento foi livrar-se dos “velhos vícios” de gerenciamento. Outra pedra no sapato foi achar mão de obra. “Costureira é uma profissão quase em extinção”, brinca.


A Oficina Um, que conta com 15 funcionários registrados, saiu de um faturamento de R$ 202 mil em 2010 e espera fechar 2013 com R$ 750 mil. Porém, lucro mesmo só deve ganhar a partir de 2014.
   
A ex-vendedora Rosângela Golmia e o marido, o ex-corretor Alan, comprovam que abrir um negócio próprio pode incluir também passar por dor física. Quando montou há cerca de 3,5 anos a Só Chinelos, uma fabricante de sandálias de borracha personalizadas, ela, o marido e os filhos amarravam as tiras de cada uma usando as mãos. “Você não tem ideia do quanto foi difícil. Nossas mãos ficavam muito machucadas”, lembra.

 E, como parte das boas ideias nascem em meio a crises, o marido inventou uma máquina pneumática para colocar as tiras. Fim do sofrimento. Da garagem de casa, a família alugou um galpão no Carandiru, zona norte de São Paulo, onde hoje funciona a fábrica, que emprega 11 funcionários. Parte da produção também é feita por 10 presidiárias de um presídio feminino de São Paulo. Cada par sai por R$ 5,90 e a venda é feita em lotes de 50-100 pares, no mínimo.

 No começo, a margem de lucro era de 200%, hoje caiu bastante, segundo ela, especialmente porque a concorrência chinesa é grande. Por isso, ela diz que inovação é a alma do negócio.


A Logueria, empresa de assessoria de imagem a micro e pequenas empresas, nasceu em 2012 com US$ 99, aplicados na criação do logo da marca. A psicóloga Mariana Gil e o marido, o analista de TI, Rafael Faro, criaram o negócio quando ele buscava uma empresa que pudesse criar um logo para a mãe dele, que fazia artesanatos. Achou uma na Austrália, cuja plataforma era interessante e inovadora. Inspirado por essa ideia, Rafael lançou mão de sua expertise e criou a sua própria plataforma.

  
“Lançamos as propostas de nossos clientes em nossa rede de criativos, que conta com 1.500 profissionais. A partir daí, os criativos desenvolvem o projeto visual, que pode incluir desde a criação do logo até cartões e propaganda nas redes sociais”, diz Mariana. O cliente escolhe, então, o projeto que mais lhe agrada e paga a partir de R$ 270 (criação do logo).

 
 
Faro conta que o principal entrave foi adequar a Logueria à legislação brasileira. Mas houve muitos gols nesse jogo. O projeto foi escolhido para participar do Wayra Brasil, da Telefônica, que lhes dará acesso à base de clientes da empresa, ter um espaço físico e assessoria. “Também estamos em negociação para uma parceria com um grande site”, comemora Faro, cujo negócio deve faturar R$ 150 mil brutos este ano.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Secretarias seu dia Especial 30/09 !!!




                                    

                         Secretarias, para você não tem flores
                       mas uns  jardins,
                       não  tem cansaço,
                       mas jardins,
                       não tem  empecilho,
                       mas jardins,
                       de tudo que você faz,
                       não e uma rosa e nem um jasmim
                       mas uns jardins ........  
                       que seus dias, venham sempre a brilhar
                        Afinal sem você o que seriam os jardins....

                     


F & E Contábil sempre pensando em você !!!


                        

Final de Mês Documentos para Contabilidade.


                                                          


Final   de  mês,  hora do empresário que já aprendeu trabalhar com agenda, também organizar a papelada da empresa, da sua mesa, gavetas, sacos plásticos, prateleiras, cantinhos e mais cantinhos.
Em virtude da correria e também de um de pouco de falta de pratica, muitos empresários (as), encerram o mês e o inicio do outro, e não organizam a papelada da sua empresa, e gera muitos embaraços fiscais, e também o seu controle fica além, por não saber onde esta, para onde ir, como fazer.

a-Quais papeis deve de fato ficar na empresa, quais deve enviar para contabilidade ?
b-Quais papeis são pessoais do empresário (pessoa física) e da empresa (pessoa jurídica)?
c-Qual finalidade de se preocupar com isso, afinal já paguei alguns, outros não, no que a contabilidade ira me ajudar?

Essas são indagações básicas que todos os empresários(as) se perguntam mensalmente, e simplesmente fica por isso. Há uma normativa contábil que descreve que todo empresário(a) que  de fato queira crescer, precisa se organizar, saber o que é seu e da empresa. Essa simples ação, vai dimensionar essas obrigações básicas , o tamanho da sua gestão, o que falta, como conduzir a empresa para o estrelato, por mais que sua empresa seja pequena, quanto mais cedo aplicar os princípios organizacionais, mais controle e visão você terá sobre seu negócio.
Gera muita confusão para alguns empresários(as) o gerenciamento do seu empreendimento, pelo simples fato:

a- Ele (pessoa física), ter direitos sobre a empresa e poder de comando.
b- A empresa ser um bem da sua pessoa, estar subordinado a suas ordens e direção.

Essa confusão na maior parte por desconhecimento do empresário (a), prejudica o progresso da empresa.
Dentre eles:

a- O caixa da empresa passa a ser único, tanto para a (pessoa jurídica) da empresa e (pessoa física) empresário (a).
b- As contas pessoais (empresário (a)), são todas pagas pelo caixa da empresa (pessoa jurídica).
c- Essa não separação, consome todos os créditos que a empresa teria para honrar suas obrigações.

Então, o que de fato é da empresa e do empresário (a)?

1- Da empresa: Todas as despesas pertinente à ela, devem estar em seu nome. Exemplo: Conta de luz, telefone, água, notas fiscais de compras (material de escritório, computadores, impressoras, mesas...).
2- Do empresário (a): Todas as despesas pertinente à sua pessoa e que estejam em seu nome, é despesa pessoal. Exemplo: Cartão de crédito, celular, objetos de uso pessoal...)

Caso o empresário(a) trabalhe em casa, existe algumas condições contábeis para lançar suas despesas. Exemplo: Conta de luz, água, telefone, internet; na maioria, essas obrigações estão no nome do empresário (a), neste caso, pode-se contabilizar um percentual sobre os mesmos, mas é necessário que enviem para a contabilidade essas contas.
Fora isso, outros bens como, aquisição de computadores, impressoras ou algum outro maquinário, procure comprar em nome da empresa. 

Caso sua empresa já tenha ponto comercial, é primordial ter suas contas fixas, conta de luz, telefone, internet, computadores, mesas, impressoras, no nome da empresa.

Mas qual a finalidade de se mandar esses documentos para a contabilidade? Vou pagar menos impostos?
Não, isso se chama "organização", e saber quem está gastando mais, a empresa ou empresário (a), que usa o caixa da empresa para tudo e também ajustar o caixa da empresa, porque na contabilidade aparece somente vendas e não tem despesas nenhuma, quando de fato ela tem muitas obrigações mensais, e por falta desses documentos que comprovem suas saídas, não são contabilizados, gerando um saldo positivo enorme no final de um ano, demonstrando inconsistência na declaração da DIPJ (Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica). 
Exemplo: Faturamento mensal R$ 2.500,00 X 12(meses) = R$ 30.000,00 (faturamento anual).
R$ 30.000,00 - R$ 3.000,00(impostos + taxas) = R$ 27.000,00 , esse é só um pequeno exemplo para empresas que possuem vendas e não possuem despesas, se multiplicar esse valor por um numero maior, vai gerar um saldo absurdo na contabilidade.

Final de mês, compre uma pasta simples em qualquer papelaria, ou até um saquinho plástico transparente, e marque "Documentos para a contabilidade".

1- Os extratos bancários, cobranças (em nome da empresa), todas as notas de vendas efetuadas dentro do mês e notas canceladas.
2- Contas de luz, telefone, internet, água, recibo de alugueis, IPTU.
3- Notas fiscais de compras (em nome da empresa), efetuadas no mês.
4- Folha de salários, colaboradores (caso sua empresa já tenham), seu pro-labore (salário do empresário), guias de FGTS e GPS.
5- Impostos para empresa no SIMPLES NACIONAL, é a guia chamada DAS. Para as que não estão no SIMPLES, são as guias DARF'S e ISS.

Essas despesas, os impostos, mesmo não estando pagos, deverão ser enviados para a contabilidade, para que a mesma possa apurar mensalmente, quais pagamentos foram efetuados e quais estão pendentes.
Despesas pessoais que estejam no nome do empresário(a), não devem ser enviadas, evitando assim acúmulos de documentos desnecessários.


F&E Contábil, sempre pensando em você !!!